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Universidade Federal do Ceará
Laboratório de Farmacotécnica

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Não existe nenhuma dúvida de que a administração de excipientes farmacêuticos pode produzir efeitos adversos, especialmente em neonatos. Entretanto, a exclusão de co-solventes, estabilizantes e conservantes pode levar a dosagem errada, degradação química e crescimento de microrganismos. Alguns clínicos consideram o conteúdo em etanol ou conservantes de algumas preparações industrializadas inaceitavelmente elevados para uso em neonatos. O assunto é polêmico e discussões sobre os fatores entre o farmacêutico e o pediatra é essencial em decidir por uma formulação ótima.
Os seguintes pontos são muitas vezes usados como orientação:

  • A ingestão de álcool benzílico deve ser evitada ou mantida em níveis mínimos em neonatos, especialmente em prematuros com peso corporal muito baixo e aqueles com hiperbilirrubinemia. Cuidado semelhante provavelmente se aplica aos parabenos. Estes agentes devem ser administrados com cautela a pacientes com história de alergia.
  • A ingestão de etanol deve ser minimizada mas a inclusão de uma pequena quantidade (exemplo, 1 a 5%v/v) não tem ligação com riscos, a menos que grandes volumes sejam administrados.
  • A concentração de droga em uma formulação deve ser suficientemente elevada para evitar a administração de grandes volumes de soluções hipertônicas e conservantes. Por outro lado, elevadas concentrações de drogas e pequeno volume de dose possui um potencial risco de overdose.
  • Formulações devem ser mantidas de forma tão simples quanto possível.
  • A ingestão cumulativa de excipientes de toda a medicação e o efeito aditivo das formulações hipertônicas devem ser considerados quando se busca por potenciais efeitos adversos.
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